Medo de morrer
Temer a morte
Limita o viver bem
Impedindo colhermos as flores pelo caminho
Porque não existe vida em meio ao medo.
Tudo se transforma em incertezas
Incertezas da vida
De uma vida que sempre foi agredida
Por não saber lidar com o medo que atrofia.
Vem!
Procure comigo, amigo
Na minha insignificância
Que não encontra solução para esse medo.
Mãe que acolhe
O filho que sofre
Os medos existenciais
Acolhe.
Acolhe os que vivem sozinhos,
À margem
Na desilusão
No sofrimento que o acompanha.
Sofrimento que diminui a vida
Acumulando toneladas
De um insistir das pernas, que já não mais obedecem.
Permaneço onde estou
Jogado, com fome e muito frio
Esquecido pela lembrança vaga
Porque, parca é a vida que perdi para Deus.
Carlos de Campos
[…] na contravenção Nos pequenos instantes de felicidade Onde, cada um, é chamado a se entrever. Limitado é o pensar Difícil de se relacionar Oh, Divina providência que nunca chega Adiante segue a história. Futuro […]
[…] impostas Sem ter para onde correr Sem ter como fugir Sem ter a quem pedir ajuda Apenas aceitei. Marcas que até hoje causam dor Dor do ódio Da saudade O cair da tarde se estende Com suas próprias dores suas próprias marcas. […]
[…] na contravenção Nos pequenos instantes de felicidade Onde, cada um, é chamado a se entrever. Limitado é o pensar Difícil de se relacionar Oh, Divina providência que nunca chega Adiante segue a história. Futuro […]
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