Redescobrir
A morte é um caminho certo para todos nós. Cabe a cada um, de maneira particular, refletir em seu íntimo sobre esse encontro irrevogável. Podemos nos fazer dezenas de perguntas, mas uma pergunta que acredito ser a pergunta mais importante a todos é, “o que faço com a minha vida?”
Como já sabemos, pela nossa própria experiência, independente de que berço você tenha nascido, manter a existência em equilíbrio, é sempre um enorme desafio. Desafio que, normalmente, fracassamos. O que fazer? Se é que exista alguma coisa que possamos fazer.
No processo cotidiano de nosso existir, nos encontramos com diferentes “inimigos” que promovem ainda mais dificuldades e, diversos obstáculos. Entretanto, nosso maior “inimigo” não está fora de nós, está em nós, está dentro de nós, está na forma rígida do nosso modo de pensar. Nós, somos nossa própria queda, nosso próprio meio eficiente de fracassar.
O fracasso se tornar ainda pior quando nos colocamos indiferentes ao conteúdo produzido e processado em nossa mente. Quando evitamos os debates que são, constantemente, produzidos por nossa mente, que tenta, a qualquer custo, travar um embate conosco. E é, exatamente, nesse momento que saímos vitoriosos ou derrotados. A derrota está justamente quando deixamos de dialogar, quando evitamos debater com o produto mental produzido por nossa mente. É aí que perdemos a batalha da nossa própria existência.
Se deixarmos de lado, todo ou parte do conteúdo processado em nossa mente, é porque de alguma forma escolhemos também deixarmos de existir. Nosso existir depende do que se está passando em nossa mente. Geralmente, a morte começa por nossa mente e se espalha por todo o nosso corpo.
O cuidado de nossa vida passa necessariamente pelo cuidado de nossa mente, do que pensamos, como, também, do que fazemos com o que pensamos, que pode servir para nossa cura ou nossa doença. Vida ou morte, equilíbrio ou desequilíbrio.
Carlos de Campos
Desejo a todos os amigos e amigas um Feliz Ano Novo
Um ótimo redescobrimento em 2023.
[…] and listening to a feeling we call love doesn't seem reliable. What, then, can we trust? Love. What is this, in fact, in our life? Would it be a firm hold in the hands of our conscious and unconscious? Do we feel full inside with […]
[…] un sentimiento que llamamos amor no parece fiable. Entonces, ¿en qué podemos confiar? Amar. ¿Qué es esto, de hecho, en nuestra vida? ¿Sería un agarre firme en las manos de nuestro consciente e inconsciente? ¿Nos sentimos llenos […]
[…] sentimento que chamamos de amor, não me parece confiável. No que, então, podemos confiar ? Amor. O que é isso, de fato, na nossa vida ? Seria um segurar firme nas mãos do nosso consciente e inconsciente ? Nos sentirmos plenos […]
[…] and listening to a feeling we call love doesn't seem reliable. What, then, can we trust? Love. What is this, in fact, in our life? Would it be a firm hold in the hands of our conscious and unconscious? Do we feel full inside with […]
CurtirCurtir
[…] un sentimiento que llamamos amor no parece fiable. Entonces, ¿en qué podemos confiar? Amar. ¿Qué es esto, de hecho, en nuestra vida? ¿Sería un agarre firme en las manos de nuestro consciente e inconsciente? ¿Nos sentimos llenos […]
CurtirCurtir
[…] sentimento que chamamos de amor, não me parece confiável. No que, então, podemos confiar ? Amor. O que é isso, de fato, na nossa vida ? Seria um segurar firme nas mãos do nosso consciente e inconsciente ? Nos sentirmos plenos […]
CurtirCurtir